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Leitura


BARROS, Elizabete Umbelino de. Línguas e linguagens nos candomblés de nação Angola. 2007. Tese (Doutorado em Semiótica e Lingüística Geral) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. 


MARQUES, Marcel. Terreiro fora do Terreiro: candomblé do samba ao funk e o “rito de passá”. Revista Calundu, [S. l.], v. 7, n. 1, 2023.


MARTINS, G. C. D. . Guerra dos Graves: da quebra de Xangô ao funk na baixada santista. SONORA , v. 6, p. 1, 2017.



Ao dizer: "em África isso é algo constante", remete esse conceito ao pensamento africano do ser pessoa; havendo a integridade do ser, ele vai transmitir o que ele é pela palavra (cf. Hampatê Bâ, 1982). No caso da comunidade, o ser individual se integra coletivamente, formando o corpo coletivo, a comunidade, ela própria, que se organiza e (reorganiza pelas experiências vivenciadas no cotidiano do convívio socioreligioso. E a participação dos membros da comunidade nas festas religiosas "tem que ter o mesmo peso" da participação política e social (BARROS, 2007, p. 45).


Dependendo dos fundamentos de cada comunidade, após um determinado período, a noviça ou noviço, agora designados como muzenza, nos Candomblés Angola e iaô, nos Candomblés Queto, receberão um nome iniciático que não é o mesmo do batismo, podendo, entretanto, ter ligações lexicais e de sentido com ele (BARROS, 2007, p. 46).

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